
PARÓQUIA de S. PEDRO PARDILHÓ
NOTÍCIAS
Cartório:
Quartas - 15:00 ás 18:00 / 18:00 ás 20:00
Sextas - 18:00 ás 20:00
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Eucaristias:
Sábado - 20:00
Domingo - 08:00 e 11:00
Quarta e Sexta-feira - 07:30
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Confissões:
Quarta e sexta-feira depois da eucaristia.
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Pároco: Pde. Filipe Manuel da Silva Coelho
AVISOS​​
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TESTEMUNHO DE UMA VIDA CONSAGRADA
A liturgia do XX Domingo Comum convida-nos a seguir Jesus com coragem e fidelidade, mesmo quando isso implica sair de nós mesmos. Como nos recorda o Papa Francisco na Alegria do Evangelho (nº 8): “Chegamos a ser plenamente humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos, a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro (…)”.
Há 50 anos, a nossa paróquia de Pardilhó era terra fértil em vocações: contávamos com 24 sacerdotes e 8 religiosas. Atualmente temos 1 sacerdote, 4 religiosas Salesianas, um jovem seminarista e uma jovem em caminho de vida consagrada na Congregação da Aliança de Santa Maria.
Hoje, este apelo de Jesus continua atual e urgente — precisamos de corações generosos que se disponham a segui-Lo de forma total e radical.
No próximo domingo, teremos a alegria de escutar o testemunho de uma filha da nossa terra que, há 75 anos, disse “sim” a Deus na vida religiosa Salesiana e que continua a ser exemplo de entrega fiel e alegre. Uma ocasião para agradecer o dom da sua vida e rezar para que o Senhor continue a chamar e que muitos Lhe respondam.
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FALTA-NOS A OUSADIA DOS SANTOS
Senhor dá-nos a valentia dos que se enamoram de Ti,
dos que deram a sua vida por Tua causa,
dos que abriram caminhos novos
para gerar para todos a vida em abundância.
Dá-nos a sabedoria de Teresa de Jesus,
para poder com as incompreensões,
para lutar contra tradições, costumes e normas
que travam o crescimento e a libertação.
Dá-nos a frescura de Francisco de Assis,
para Te contemplar na irmã natureza,
para gostar da beleza que nos envolve,
para usar as coisas pensando outros.
Dá-nos a profundidade de Inácio de Loiola,
para refletir sobre o perigo do poder,
sobre os laços do prestígio e do ficar bem,
e livrar-nos do ter, que nos separa de Ti.
Dá-nos a simplicidade e a entrega de S. José,
que soube aceitar o incompreensível,
que acolheu Maria sem entender nada,
e confiou em Ti até viver a paternidade do Teu filho.
Dá-nos a sensibilidade de Teresa de Calcutá,
que fez sua a dor dos humanos,
que inventou uma “família” para os atender,
que se atreveu a entregar aos pobres a sua vida inteira.
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DURANTE O MÊS DE AGOSTO NÃO HAVERÁ CARTÓRIO.
Quem necessitar de algum serviço do Cartório deverá agendar com o pároco através do Telm. 969016406 ou 965755576.
Também não haverá missa às 07h30 às quartas e sextas, mas haverá a essa mesma hora, oração com Celebração da Palavra.
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Eucaristia Semanal: 07h30 às Quartas e Sextas
Ao Fim de Semana: Sábado, Eucaristia Vespertina às 20h00
Domingo, Eucaristia às 08h00 e 11h00
Cartório: Quartas e Sextas das 18h00 às 20h00;
Quartas das 15h00 às 18h00 para tratar de serviços administrativos.
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Contactos:
Pároco: 969 016 406 (chamada para a rede móvel nacional)
Residência Paroquial: 234 851 130 (chamada para a rede fixa nacional)
Email: paroquiapardilho@gmail.com
MENSAGEM
SER UM BOM MENSAGEIRO(A)
Ser bom é esquecer de si próprio para pensar nos outros.
Ser bom é perdoar, pensando que a miséria humana é maior que a maldade.
Ser bom é ter piedade da fraqueza alheia, pensando que não somos diferentes dos outros e,
nas suas condições, talvez fôssemos piores.
Ser bom é fechar os olhos diante da ingratidão.
Ser bom é dar também quando não se recebe, sorrindo a quem não compreende ou não valoriza a nossa generosidade.
Ser bom é sacrificar-se, acrescentando ao peso dos nossos sofrimentos de cada dia o peso dos sofrimentos alheios.
Ser bom é segurar bem firme o coração para conseguir sufocar os sofrimentos e sorrir constantemente.
Ser bom é aceitar o facto pouco simpático de que, quanto mais doarmos, mais nos será pedido.
Ser bom é consentir em não ter mais nada reservado a si, a não ser a alegria da consciência pura.
Ser bom é reconhecer com simplicidade que bom de verdade é somente Deus.
(Adaptado Decálogo da Bondade do Papa João XXIII)
BAPTISMOS
Os pais que pretendem apresentar à Igreja os seus filhos, para a celebração do Batismo,
devem fazê-lo com a consciência do dom e da responsabilidade que sobre eles recai.
Com a devida antecedência (pelo menos dois meses), devem inscrever-se no Cartório Paroquial.
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PEDIDO DE BATISMO PARA A PRÓPRIA PARÓQUIA
Os pais que pretendem apresentar à Igreja os seus filhos, para a celebração do Batismo, devem fazê-lo com a consciência do dom e da responsabilidade que sobre eles recai. Na escolha dos padrinhos devem atender às exigências colocadas pela Igreja, para o exercício desta missão de colaboradores dos pais na educação da fé. Com a devida antecedência, devem fazer a marcação da data no Cartório Paroquial. É proposto aos pais e padrinhos a participação num encontro de preparação pastoral para a celebração do Batismo.
Depois de marcado o Batismo devem entregar a seguinte documentação:
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Fotocópia do Assento de Nascimento da criança;
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Fotocópia dos B.I. / C. Cidadão dos pais e padrinhos;
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Declaração de Idoneidade dos padrinhos (caso estes não residam na paróquia onde vai ser realizado o batismo. Esta declaração deve ser pedida pelos próprios padrinhos na Igreja do local onde residem.);
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Impressos de Inscrição do Batismo (fornecidos pelo Cartório Paroquial);
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Provisão de Batismo (autorização do pároco da paróquia onde residem - no caso de não residirem na Paróquia onde o Batismo será celebrado)
DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE PARA PADRINHOS DE BATISMO
É um documento imprescindível para se exercer o múnus de padrinho de Batismo fora da paróquia onde se reside. Esta declaração é pedida no cartório paroquial da residência e não na(s) paróquia(s) onde recebeu os Sacramentos.
Quando se dirigirem à paróquia para pedir este documento (o próprio) devem fornecer os seguintes dados/documentos:
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Fotocópia do Cartão de Cidadão;
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Morada completa;
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Paróquia e local onde vai ser realizado o Batismo;
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Nome completo da criança que vai ser batizada;
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Datas e locais da receção dos Sacramentos do Batismo, Eucaristia, Confirmação e Matrimónio (se for o caso);
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Indicar se participa e onde da Eucaristia Dominical.
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PEDIDO DE PROVISÃO (LICENÇA DA CÚRIA DIOCESANA) PARA BATISMO NOUTRA PARÓQUIA
Os pais que pretendem apresentar à Igreja os seus filhos, para a celebração do Batismo, devem fazê-lo com a consciência do dom e da responsabilidade que sobre eles recai. Na escolha dos padrinhos devem atender às exigências colocadas pela Igreja, para o exercício desta missão de colaboradores dos pais na educação da fé. Com a devida antecedência, devem tratar do devido processo de transferência no Cartório Paroquial da paróquia da residência.
Devem fazer este pedido no Cartório Paroquial mediante a entrega da seguinte documentação:
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Fotocópia do Assento de Nascimento da criança;
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Fotocópia dos B.I. / C. Cidadão dos pais e padrinhos;
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Declaração de Idoneidade dos padrinhos (caso estes não residam na paróquia onde vai ser realizado o batismo. Esta declaração deve ser pedida pelos próprios padrinhos na Igreja do local onde residem)
A entrega do pedido na Secretaria Geral da Diocese deve ser feita pelos próprios pais.
CPM
CPM não é um curso, mas uma caminhada de preparação para o matrimónio, nunca acabada, sempre original e construída por cada casal, noiva e noivo, que com “entusiasmo e coragem aceitam este desafio” e recebem a missão e o dever de “em cada momento ser reflexo do amor de Deus e fazer feliz aquele(a) que Deus lhe confia”.
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Pretende-se caminhar com os noivos na construção de um projeto de felicidade familiar vivida em consciência e liberdade como sacramento, tomando consciência de que:
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“o bem da família é decisivo para o futuro do mundo e da Igreja”,
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o “matrimónio não é uma convenção social, um rito vazio ou o mero sinal externo de um compromisso, mas uma vocação que nos lança para diante, com a decisão firme e realista de atravessarem juntos todas as provações e momentos difíceis;
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“quem vive intensamente a alegria de se casar não está a pensar em algo de passageiro”, e assim a celebração litúrgica não é o fim do caminho.
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Para isto, realiza-se encontros de partilha e testemunho sobre temas relativos ao matrimónio e à vida em casal e em família, que permitem fazem caminhar na descoberta/reconhecimento que:
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“o matrimónio é uma combinação necessária de alegrias e fadigas, de tensões e repouso, de sofrimentos e libertações, de satisfações e buscas, de aborrecimentos e prazeres, sempre no caminho da amizade que impele os esposos a cuidarem um do outro,
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o matrimónio é o início de uma comunidade de vida e amor, que coloca o “verdadeiro amor entre marido e mulher” no centro da família,
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as famílias, quando vivem no amor e realizam a sua vocação, são “a primeira escola dos valores humanos, onde se aprende o bom uso da liberdade”, e devem continuar a ser lugar onde se ensina a perceber as razões e a beleza da fé, a rezar e a servir o próximo.
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O CPM pretende preparar os noivos para que vivam intensa e profundamente a celebração litúrgica, entendendo e assumindo o compromisso das suas vidas, para que possam “sentir e saborear interiormente” cada gesto do ritual do sacramento do matrimónio, que é sinal do amor de Cristo que se entrega totalmente pela Sua Igreja. O mesmo Cristo que há de “iluminar as crises, angústias e dificuldades” fazendo-se presente cada dia em que o casal vive, cresce no amor e em família, celebra e reza unido, cai e se reergue, e se renova.
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